REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MILNUTRI PROFUTURA COMPOSTO LÁCTEO

Milnutri Profutura possui o DHA de melhor absorção da categoria:

Referências:

  1. LIU ET AL 2014,
  2. WIJENDRAN ET AL 2002,
  3. GRAF ET AL 2010;

 

Com o DHA de 2x mais absorção:

Referência: 

  1. LIU ET AL 2014;
  2. WIJENDRAN ET AL 2002;
  3. GRAF ET AL 2010;

Milnutri Profutura possui nutrientes que contribuem para o desenvolvimento físico e cognitivo:

Referências: 

  1. Qawasmi A et al, 2013;
  2. Willatts P et al., 1998;
  3. Willatts P et al., 2013;
  4. Vannucchi H, Rocha MM., 2012;
  5. Vannucchi H, Cunha SFC, 2009;
  6. França NAG, Martini LA., 2014;
  7. Fisberg M et al., 2008;
  8. Peters BSEP, Martini LA., 2008.

Futuro é o que seus filhos absorvem:

Referências:

  1. Existem diversos fatores externos que podem influenciar a saúde da criança, com reflexo na vida adulta. Dentre eles, a nutrição é um dos que possui maior comprovação científica sobre seu impacto a curto e longo prazo.
  2. FAO, 2010; Gluckman and Hanson, 2004;
  3. Liu L et al, 2014;
  4. Wijendran V et al., 2002;
  5. Graf et al., 2010;

O maior teor de ômega 3 da categoria:

Referências:

  1. Comparativo do rótulo de produtos da mesma categoria no mercado realizada em outubro de 2019.

MILNUTRI PREMIUM COMPOSTO LÁCTEO

DHA: desenvolvimento visual e cognitivo/ crescer a aprender de forma saudável/ desenvolvimento imunológico

Referências:

1. Agostoni, C, et al. Complementary feeding: a commentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2008;46(1):99-110.

2. Chatchatee P, Lee WS, Carrilho E. Effects of Growing-Up Milk Supplemented With Prebiotics and LCPUFAs on Infections in Young Children. JPGN. 2014;58:428–37

3. Human Vitamin and Mineral Requirements. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food and Nutrition Division FAO, 2001.

4. Iron Deficiency Anaemia. Assessment, Prevention and Control. WHO, 2001.

5. Joint Health Claims Initiative to the Food Standards Agency. Final Technical Report. 2003;27-39

6. Joint Health Claims Initiative to the Food Standards Agency. Final Technical Report. 2003;27-39

7. Peters BSEP, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes: vitamina D. ILSI, 2008.

8. Pizarro F, e col. Iron Absorption from Two Milk Formulas Fortified with Iron Sulfate Stabilized with Maltodrextrin and Citric Acid. Nutrients. 2015; 7:8952-8959.

9. SNE health claims positively assessed by EFSA, 2014.

10. Suthutvoravut U et al. Composition of Follow-Up Formula for Young Children Aged 12-36 Months: Recommendations of an International Expert Group Coordinated by the Nutrition Association of Thailand and the Early Nutrition Academy. Ann Nutr Metab. 2015;67(2):119-32.

11. Wopereis H, Oozen R, Knipping K, Belzer C & Knol J. The first Thousand days – intestinal microbiology of early life: establishing a symbiosis. Pediatr Allergy Immunol 2014

MILNUTRI COMPLETE

9 Passos da Mandala

1. Kerzner B. Clinical investigation of feeding dif¬ culties in young children: a practical approach. Clin Pediatr (Phila). 2009;48(9):960-5.

Pratinho Saudável

1. Meu pratinho saudável. [site da internet]. São Paulo; [acesso em 24 março 2020]. Disponível em: http://meupratinhosaudavel.com.br/.

2. Sociedade Brasileira de Pediatria. (2012). Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento de Nutrologia, 3ª ed. Rio de Janeiro.

Milnutri é a melhor escolha para uma alimentação saudável na infância/ adaptado para infância

Referências:

1. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em Outubro/2017

10. Iron Deficiency Anaemia. Assessment, Prevention and Control. WHO, 2001.

10. Peters BSEP, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes: vitamina D. ILSI, 2008.

11.Pizarro F, e col. Iron Absorption from Two Milk Formulas Fortified with Iron Sulfate Stabilized with Maltodrextrin and Citric Acid. Nutrients. 2015; 7:8952-8959.

12. Joint Health Claims Initiative to the Food Standards Agency. Final Technical Report. 2003;27-39

2. Akkermans MD, et al. Iron and Vitamin D Deficiency in Healthy Young Children in Western Europe Despite Current Nutritional Recommendations. JPGN, 2016.

3. Eussen SRBM, et al. Theoretical Impact of Replacing Whole Cow’s Milk by Young-Child Formula on Nutrient Intakes of UK Young Children: Results of a Simulation Study. Annals of Nutrition and Metabolism, 2015.

4.Vieux F, et al.Role of Young Child Formulae and Supplements to Ensure Nutritional Adequacy in U.K Young children. Nutrients MPDI,2016.

6. SNE health claims positively assessed by EFSA, 2014.

7. Agostoni, C, et al. Complementary feeding: a commentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2008;46(1):99-110.

8. Chatchatee P, Lee WS, Carrilho E. Effects of Growing-Up Milk Supplemented With Prebiotics and LCPUFAs on Infections in Young Children. JPGN. 2014;58:428–37

9. Human Vitamin and Mineral Requirements. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food and Nutrition Division FAO, 2001.

10. Fewtrell M, et al. Complementary feeding: A position paper by the European society for paediatric gastroenterology, hepatology, and nutrition committee on nutrition (ESPGHAN). JPNG, 2017; (64): 119-132

Maior quantidade de ômega 3 da categoria / Maior teor de ferro da categoria

Referências:

1. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em Outubro/2017

Milnutri é líder em recomendação pelos médicos/pediatras

Referências:

1. HCP Tracker, 2016

Ferro: desenvolvimento físico

Referências:

1. Iron Deficiency Anaemia. Assessment, Prevention and Control. WHO, 2001.

2. Pizarro F, e col. Iron Absorption from Two Milk Formulas Fortified with Iron Sulfate Stabilized with Maltodrextrin and Citric Acid. Nutrients. 2015; 7:8952-8959.

4. Akkermans MD, et al. Iron and Vitamin D Deficiency in Healthy Young Children in Western Europe Despite Current Nutritional Recommendations. JPGN, 2016.

4. Human Vitamin and Mineral Requirements. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food and Nutrition Division FAO, 2001.

5. Fisberg M et.al Ferro. ILSI Brasil- International Life Sciences Institute do Brasil, 2008. Série de publicações ILSI Brasil: funções plenamente reconhecidas de nutrientes; n.3

MILNUTRI PREMIUM SOJA

Milnutri Soja é o único criado para contribuir com as necessidades da infância/único da categoria desenvolvido para a infância

Referências:

1.Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria no mercado realizada em Outubro/2017.

2. Suthutvoravult U et al. Composition of Follow-Up Formula for Young Children Aged 12-36 Months: Recommendations ofv an International ExpertGroup Coordinated by the nutrition Association of Thailandand the Early Life Nutrition Academy. Ann Nutr Metab. 2015; 67 (2):119-32

MILNUTRI VITAMINA DE FRUTAS COMPOSTO LÁCTEO

O primeiro e único composto lácteo com as frutas preferidas pelas crianças

1. U&A 2016

2. Kantar Worldpanel, 2016

3. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria de mercado realizada em Outubro/2017.

Opção saborosa e saudável

4. SBP. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento de Nutrologia, 3ª ed. Rio de Janeiro, RJ; SBP, 2012.

11. Suthutvoravut U, et al. Composition of Follow-Up Formula for Young Children Aged 12-36 Months: Recommendations of an International Expert Group Coordinated by the Nutrition Association of Thailand and the Early Nutrition Academy. Ann NutrMetab. 2015;67(2):119-32..

Desenvolvimento cognitivo e físico saudáveis

17. Vannucchi H, Rocha MM. Ácido Ascórbico ( vitamin C). ILSI Brasil- International Life Sciences Institute do Brasil. 2012. Serie de Publicações ILSIBrasil: Funções plenamente reconhecidas dos nutrients. N° 21.

23. Chatchatee P, Lee WS, Carrilho E. Effects of Growing-Up Milk Supplemented With Prebiotics and LCPUFAs on Infections in Young Children. JPGN. 2014;58:428–37.

Funcionamento intestinal adequado

23. Chatchatee P, Lee WS, Carrilho E. Effects of Growing-Up Milk Supplemented With Prebiotics and LCPUFAs on Infections in Young Children. JPGN. 2014;58:428–37.

24. Wopereis H, Oozen R, Knipping K, Belzer C & Knol J. The first Thousand days – intestinal microbiology of early life:establishing a symbiosis.Pediatr Allergy Immunol 2014.

Redução do risco de infecções e alergias

23. Chatchatee P, Lee WS, Carrilho E. Effects of Growing-Up Milk Supplemented With Prebiotics and LCPUFAs on Infections in Young Children. JPGN. 2014;58:428–37.

25. Oozeer R, et al.Intestinal Microbiology in early life: specific prebiotics can have functionalities as human- milk oligosaccharides. Am J Clin Nutr. 2013; 98 (suppl): 561S-71S.

Todas as referências

1. U&A 20162. Kantar Worldpanel, 20163. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria de mercado realizada em Outubro/2017.4. SBP. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento de Nutrologia, 3ª ed. Rio de Janeiro, RJ; SBP, 2012.5. Fewtrell M, et al. Complementary feeding: A position paper by the European society for paediatric gastroenterology, hepatology, and nutrition committee on nutrition (ESPGHAN). JPNG, 2017; (64): 119-132.6. Butte N, Cobb K, Dwyer J, et al. The start healthy feeding guidelines for infants and toddler. J Am Diet Assoc. 2004;104(3):442–547. Human Vitamin and Mineral Requirements. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food and Nutrition Division FAO, 2001.8. Mello CS, Barros KV, Morais MB. Alimentação do lactente e do pré-escolar brasileiro: revisão da literatura. J. Pediatr. 2016; 92 (5): 451-4639. Estudo Nutriplanet, Danone Early Life Nutrition. Revisão sistemática da literatura científica sobre o contexto alimentar e nutricional de gestantes, lactantes, lactentes e primeira infância, 2012. 10. Carvalho CA, et al. Consumo Alimentar e adequação nutricional em crianças brasileiras: revisão sistemática. Ver. Paul. pediatr. 2015 33 (2): 211-221.11. Suthutvoravut U, et al. Composition of Follow-Up Formula for Young Children Aged 12-36 Months: Recommendations of an International Expert Group Coordinated by the Nutrition Association of Thailand and the Early Nutrition Academy. Ann NutrMetab. 2015;67(2):119-32.12. Iron Deficiency Anaemia. Assessment, Prevention and Control. WHO, 2001. 13. Pizarro F, et al. Iron Absorption from Two Milk Formulas Fortified with Iron Sulfate Stabilized with Maltodrextrin and Citric Acid. Nutrients. 2015; 7:8952-8959.14. Vieux F, et al. Role of Young Child Formulae and Supplements to Ensure Nutritional Adequacy in U.K Young children. Nutrients MPDI,2016. 15. Eussen SRBM, et al. Theoretical Impact of Replacing Whole Cow’s Milk by Young-Child Formula on Nutrient Intakes of UK Young Children: Results of a Simulation Study. Annals of Nutrition and Metabolism, 2015. 16. Pedraza DF. Micronutrientes no crescimento e desenvolvimento infantil. Ver. Bras. Crescimento desenvolv. Hum 2011; 21 (1), 156- 171. 17. Vannucchi H, Rocha MM. Ácido Ascórbico ( vitamin C). ILSI Brasil- International Life Sciences Institute do Brasil. 2012. Serie de Publicações ILSIBrasil: Funções plenamente reconhecidas dos nutrients. N° 21. 18. França NAG, Martini LA. Cálcio. ILSI Brasil – International Life Sciences Institute do Brasil, 2014. Série de Publicações ILSI Brasil: funções plenamente reconhecidas de nutrientes; n.1. 2º edição revisada.19. Fisberg M et al. Ferro. ILSI Brasil – International Life sciences Institute do Brasil, 2008. Série de Publicações ILSI Brasil: funções plenamente reconhecidas de nutrientes; n.3.20. SNE health claims positively assessed by EFSA, 2014. 21. Peters BSEP, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes: vitamina D. ILSI, 2008.22. Associação Brasileira de Nutrologia. I Consenso da Associação Brasileira de Nutrologia sobre recomendações de DHA durante gestação, lactação e infância. International Journal of Nutrology, 2014.23. Chatchatee P, Lee WS, Carrilho E. Effects of Growing-Up Milk Supplemented With Prebiotics and LCPUFAs on Infections in Young Children. JPGN. 2014;58:428–37.24. Wopereis H, Oozen R, Knipping K, Belzer C & Knol J. The first Thousand days – intestinal microbiology of early life:establishing a symbiosis.Pediatr Allergy Immunol 2014.25. Oozeer R, et al.Intestinal Microbiology in early life: specific prebiotics can have functionalities as human- milk oligosaccharides. Am J Clin Nutr. 2013; 98 (suppl): 561S-71S

Milnutri Cereais

O lanchinho saudável/ uma opção saudável/ mais saudável / nutrientes que ajudam a crescer e aprender

Referências:

1. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria no mercado realizada em Outubro/2017.

2. Estudo Nutriplanet Danone Early Life Nutrition. Revisão sistemática da literatura científica sobre o contexto alimentar e nutricional de gestantes, lactantes, lactentes e primeira infância, 2012.

3. Hauner H et al. Evidence-Based Guideline of the German Nutrition Society: Carbohydrate Intake and Prevention of Nutrition-Related Diseases. Ann Nutr Metab 2012;60(suppl 1):1–58

4. Human Vitamin and Mineral Requirements. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food and Nutrition Division FAO, 2001.

5. Institute of Medicine. Food and Nutrition Board. Dietary Reference Intakes. National Academic Press, Washington D.C., 1999-2001.

6. Padovani RM, Amaya-Farfan J, Colugnati FAB, et al. Dietary reference intakes: aplicabilidade das tabelas em estudos nutricionais. Rev Nutr Campinas 2006;19(6):741-60.

7. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola/Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia, 3ª. ed. Rio de Janeiro, RJ: SBP, 2012. 148 p.

8. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação: alimentação do lactente ao adolescente, alimentação na escola, alimentação saudável e vínculo mãe-filho, alimentação

9. Weffort et al. Manual do lanche saudável. São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Nutrologia, 2011.

10. WHO (World Health Organization). Guideline: sugars intake for adults and children, 2015.

11. Lozoff B et al. Functional Significance of Early-Life Iron Deficiency: Outcomes at 25 Years. J Pediatr. 2013; 163(5).

12. Fewtrell M, et al. Complementary feeding: A position paper by the European society for paediatric gastroenterology, hepatology, and nutrition committee on nutrition (ESPGHAN). JPNG. 2017; (64): 119-132.

13. World Health Organization. Guidelines on food fortification with micronutrients, 2006.

14. Carter RC, Jacobson JL, Burden MJ. Iron Deficiency Anemia and Cognitive Function in Infancy. Pediatrics. 2010;(126):427-34.

15. Institute of Medicine. Dietary references intake for Vitamin A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Panel on micronutrients, Subcommittes on Upper Reference Levels of Nutrients and of interpretation and use of Dietary Reference Intakes, and the Standing Committee on the Scientific Evaluation of Dietary Reference Intakes. National Academy Press. Washington, D.C. 2001

16. Fox MK, Devaney B, Reidy K, Razafindrakoto C, et al. Relationship between portion size and energy intake among infants and toddlers: evidence of self-regulation. J Am Diet Assoc. 2006;(106):S77-S83.

17. Vannucchi H, Rocha MM. Ácido Ascórbico ( vitamin C). ILSI Brasil- International Life Sciences Institute do Brasil. 2012. Serie de Publicações ILSIBrasil: Funções plenamente reconhecidas dos nutrients. N° 21.

18. Peters BSE, Martini LA. Vitamina D. ILSI Brasil – International Life Sciences Institute do Brasil, 2014. Série de Publicações ILSI Brasil: funções plenamente reconhecidas de nutrientes; n.2. 2º edição revisada.

19. França NAG, Martini LA. Cálcio. ILSI Brasil – International Life Sciences Institute do Brasil, 2014. Série de Publicações ILSI Brasil: funções plenamente reconhecidas de nutrientes; n.1. 2º edição revisada.

20. Fisberg M et.al Ferro. ILSI Brasil- International Life SciencesInstitute do Brasil, 2008.Série de publicações ILSI Brasil: funções plenamente reconhecidas de nutrientes; n.3.

Um pratinho oferece mais de 50% das vitaminas e minerais

Referências:

1. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria no mercado realizada em Outubro/2017

2. Human Vitamin and Mineral Requirements. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food and Nutrition Division FAO, 2001.

3. Institute of Medicine. Dietary references intake for Vitamin A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Panel on micronutrients, Subcommittes on Upper Reference Levels of Nutrients and of interpretation and use of Dietary Reference Intakes, and the Standing Committee on the Scientific Evaluation of Dietary Reference Intakes. National Academy Press. Washington, D.C. 2001.

Único com zero sódio no produto em pó / opção com zero adição de açúcares

Referências:

1. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em janeiro/2017

Consumo excessivo de açúcares/problemas de peso/ consumo excessivo de açúcares no lanchinhos/menos açúcar é melhor/ consequências consumo excessivo de açúcares

Referências:

1. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria no mercado realizada em Outubro/2017.

2. Estudo Nutriplanet Danone Early Life Nutrition. Revisão sistemática da literatura científica sobre o contexto alimentar e nutricional de gestantes, lactantes, lactentes e primeira infância, 2012.

3. Hauner H et al. Evidence-Based Guideline of the German Nutrition Society: Carbohydrate Intake and Prevention of Nutrition-Related Diseases. Ann Nutr Metab 2012;60(suppl 1):1–58

4. Kuhnle GGC et al. Association between sucrose intake and risk of overweight and obesity in a prospective sub-cohort of the European Prospective Investigation into Cancer in Norfolk (EPIC-Norfolk). Public Health Nutrition: 18(15), 2815–2824.

5. Malik VS et al. Sugar-sweetened beverages and weight gain in children and adults: a systematic review and meta-analysis. Am J Clin Nutr 2013;98:1084–102.

6. Morenga LT et al. Dietary sugars and body weight: systematic review and meta-analyses of randomised controlled trials and cohort studies. BMJ 2012;345:e7492 doi: 10.1136/bmj.e7492

7. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação: alimentação do lactente ao adolescente, alimentação na escola, alimentação saudável e vínculo mãe-filho, alimentação saudável e prevenção de doenças, segurança alimentar. Departamento de Nutrologia. 3º Edição Revisada a Ampliada, 2012.

8. WHO (World Health Organization). Guideline: sugars intake for adults and children, 2015.

Com nutrientes que ajudam a crescer e aprender/vitaminas e minerais que ajudam a crescer e aprender

Referências:

1. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de orientação: alimentação do lactente ao adolescente, alimentação na escola, alimentação saudável e vínculo mãe-filho, alimentação saudável e prevenção de doenças, segurança alimentar. Departamento de Nutrologia. 3º Edição Revisada a Ampliada, 2012.

2. Carter RC, Jacobson JL, Burden MJ. Iron Deficiency Anemia and Cognitive Function in Infancy. Pediatrics. 2010;(126):427-34.

3. Human Vitamin and Mineral Requirements. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food and Nutrition Division FAO, 2001.

4. Padovani RM, Amaya-Farfan J, Colugnati FAB, et al. Dietary reference intakes: aplicabilidade das tabelas em estudos nutricionais. Rev Nutr Campinas 2006;19(6):741-60.

5. Fox MK, Devaney B, Reidy K, Razafindrakoto C, et al. Relationship between portion size and energy intake among infants and toddlers: evidence of self-regulation. J Am Diet Assoc. 2006;(106):S77-S83.

6. Butte N, Cobb K, Dwyer J, et al. The start healthy feeding guidelines for infants and toddler. J Am Diet Assoc. 2004;104(3):442–54

7. Agostoni C, Decsi T, Fewtrell M, et al. ESPGHAN Committe on Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2008; 46(1):99-110.

8. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria no mercado realizada em janeiro de 2017.

Consumo inadequado de ferro

Referências:

1. Agostoni, C, et al. Complementary feeding: a commentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2008;46(1): 99-110.

2. Human Vitamin and Mineral Requirements. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food and Nutrition Division FAO, 2001.

Ferro: aprendizado do seu filho

Referências:

1. Domellof M. Iron Requirements in Infancy. Ann Nutr Metab. 2011; 59: 59- 63.

2. Fisberg M et.al Ferro. ILSI Brasil- International Life Sciences Institute do Brasil, 2008.Série de publicações ILSI Brasil: funções plenamente reconhecidas de nutrientes; n.3

3. Walter T, De Andraca I, Chadud P, Perales CG. Iron deficiency anemia: adverse effects on infants psychomotor development. Pediatrics 1989;84:7-17.

Milnutri Cereal: 70% da necessidade diária de ferro

Referências:

1. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria no mercado realizada em Outubro/17.

2. Human Vitamin and Mineral Requirements. Food and Agriculture Organization of the United Nations. Food and Nutrition Division FAO, 2001.

3. Institute of Medicine. Dietary references intake for Vitamin A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon, Vanadium, and Zinc. Panel on micronutrients, Subcommittes on Upper Reference Levels of Nutrients and of interpretation and use of Dietary Reference Intakes, and the Standing Committee on the Scientific Evaluation of Dietary Reference Intakes. National Academy Press. Washington, D.C. 2001

MILNUTRI COMPLETE

A nutrição que completa quando o assunto é dificuldade alimentar

Referências:

1. Kerzner B et al. (2015). A Practical Approach to Classifying and Managing Feeding Difficulties. Pediatrics, 135(2), 344-53.Kantar Worldpanel 2016

2. Fisberg M, Maximino P. Dificuldades Alimentares. In: Nogueira-de-Almeida CA, Mello ED. (2016). Nutrologia Pediátrica: Prática Baseada em Evidências. Barueri: Manole. 117-25.

3. Institute of Medicine. (2006). Dietary Reference Intakes – The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington: The National Academies Press. 69-413.

4. Food and Agriculture Organization of the Unites Nations. (2010). Fats and fatty acids in human nutrition. Report of an expert consultation. Food and Nutrition Paper 91.

Mais de 60% das crianças possuem dificuldades alimentares, causando desequilíbrio entre qualidade, quantidade e variedade na alimentação

Referências

1. Taylor CM et al. (2015). Picky/fussy eating in children: Review of definitions, assessment, prevalence and dietary intakes. Appetite, 95, 349-359.

2. Carruth BR, Skinner JD. (2004). Prevalence of picky eaters among infants and toddlers and their caregivers’ decisions about offering a new food. J Am Diet Assoc, 104, s57-64.

3. Xue Y et al. (2015). Prevalence of picky eating behavior in Chinese school-age children and associations with anthropometric parameters and intelligence quotient. A cross-sectional study. Appetite, 91, 248-255.

Com nutrientes que contribuem para a recuperação nutricional da criança com dificuldades alimentares

Referências:

1. Kerzner B et al. (2015). A Practical Approach to Classifying and Managing Feeding Difficulties. Pediatrics, 135(2), 344-53.

2. Fisberg M, Maximino P. Dificuldades Alimentares. In: Nogueira-de-Almeida CA, Mello ED. (2016). Nutrologia Pediátrica: Prática Baseada em Evidências. Barueri: Manole. 117-25.

3. Institute of Medicine. (2006). Dietary Reference Intakes – The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington: The National Academies Press. 69-413.

4. Food and Agriculture Organization of the Unites Nations. (2010). Fats and fatty acids in human nutrition. Report of an expert consultation. Food and Nutrition Paper 91.

O melhor perfil nutricional

Referências:

1. Kerzner B et al. (2015). A Practical Approach to Classifying and Managing Feeding Difficulties. Pediatrics, 135(2), 344-53.

2. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria no mercado, realizado em Dezembro de 2017.

Único com zero adição de sacarose

Referências:

1. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria no mercado, realizado em Dezembro de 2017.

Exclusivo sabor vitamina de frutas

Referências:

1. Comparativo de tabela nutricional de produtos da mesma categoria no mercado, realizado em Dezembro de 2017.

Melhora do apetite, pelo equilíbrio de vitaminas e minerais

Referências:

1. Tremblay A, Bellisle F. (2015). Nutrients, satiety, and control of energy intake. Appl Physiol Nutr Metab, 40: 971-979.

2. Dunn JT. (2003). Iodine Should Be Routinely Added to Complementary Foods. J Nutr, 133(9): 3008S-10S.

3. Hegazy AA, Zaher MM, El-Hafez MAA, Morsy AA, Saleh RA. (2010). Relation between anemia and blood levels of lead, copper, zinc and iron among children. BMC Reseach Notes, 3:133.

4. Zimmermann MB. (2012). The Effects of Iodine Deficiency in Pregnancy and Infancy. Paediatr Perinat Epidemiol, Suppl 1:108-17.

5. Collins JF. (2010). Metabolic crossroads of iron and copper. Nutr Ver 68(3): 133-47.

6. Shay NF, Mangian HF. (2000). Neurobiology of zinc-influenced eating behavior. J Nutr, 130(5S Suppl): 1493S-9S

7. Suzuki H et al. (2011). Zinc as an Appetite Stimulator – The Possible Role of Zinc in the Progression of Diseases Such as Cachexia and Sarcopenia. Rec Pat Food Nutr Agr, 3(3), 226-231.

Redução do risco de doenças carenciais: anemia, deficiência de micronutrientes, ganho pôndero-estatural insuficiente, desnutrição grave, patologias associadas

Referências:

1. Dubois L et al. (2007). Problem eating behaviors related to social factors and body weight in preschool children: A longitudinal study. Int J Behav Nutr Phy Act, 4(1):9.

2. Soltzfus RJ. (2003). Iron deficiency: global prevalence and consequences. Food Nutr Bull, 24(4), 99-103.

3. Taylor CM et al. (2015). Picky/fussy eating in children: Review of definitions, assessment, prevalence and dietary intakes. Appetite, 95, 349-359.

Melhora da microbiota e funcionamento intestinal pelas fibras prebióticas

Referências:

1. Scholtens PAMJ, Goosens DAM, Staiano A. (2014). Stool characteristics of infants receiving short-chain galacto-oligossacharides and long-chain fructo-oligossacharides: A review. World J Gastroenterol, 20(37), 13446-13452.

2. Knol et al. (2005). Colon microflora in infants fed formula with galacto- and fructooligossacharides: more like breast-fed infants. J Pediatr Gastroenterol Nutr, 40(1), 36-42

Desenvolvimento global pela adição de DHA

Referências:1. Koletzko B et al. (2005). Global Standard for the Composition of Infant Formula: Recommendations of an ESPGHAN Coordinated International Expert Group. J Pediatr Gastro Nutr, 41, 584-599.

2. Associação Brasileira de Nutrologia. I Consenso da Associação Brasileira de Nutrologia sobre recomendações de DHA durante gestação, lactação e infância. International Journal of Nutrology, 2014.

3. Chatchatee P, Lee WS, Carrilho E. Effects of Growing-Up Milk Supplemented With Prebiotics and LCPUFAs on Infections in Young Children. JPGN. 2014;58:428–37.

A linha Milnutri está ainda mais completa por um crescer e aprender mais saudável seja qual for a necessidade da criança

Referências:

1. Sociedade Brasileira de Pediatria. (2012). Manual de orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Departamento de Nutrologia, 3ª ed. Rio de Janeiro

2. Fewtrell M, et al. (2017). Complementary feeding: A position paper by the European society for paediatric gastroenterology, hepatology, and nutrition committee on nutrition (ESPGHAN). J Ped Gastr Nutr; (64): 119-132.

3. Food and Agriculture Organization of the United Nations, Food and Nutrition Division. (2001). Human Vitamin and Mineral Requirements.

4. Mello CS, Barros KV, Morais MB. (2016). Alimentação do lactente e do pré-escolar brasileiro: revisão da literatura. J. Pediatr. 92(5): 451-463

5. Danone Early Life Nutrition. (2012). Estudo Nutriplanet: Revisão sistemática da literatura científica sobre o contexto alimentar e nutricional de gestantes, lactantes, lactentes e primeira infância, 2012.

6. Carvalho CA, et al. (2015). Consumo Alimentar e adequação nutricional em crianças brasileiras: revisão sistemática. Ver. Paul. pediatr. 33(2): 211-221.

7. World Health Organization. (2001) Iron Deficiency Anaemia. Assessment, Prevention and Control.

8. Vieux F, et al. (2016). Role of Young Child Formulae and Supplements to Ensure Nutritional Adequacy in U.K Young children. Nutrients. 8(9): E539.

9. Pedraza DF. (2011). Micronutrientes no crescimento e desenvolvimento infantil. Ver. Bras. Crescimento desenvolv. Hum; 21 (1), 156- 171.

10. Associação Brasileira de Nutrologia. (2014). I Consenso da Associação Brasileira de Nutrologia sobre recomendações de DHA durante gestação, lactação e infância. Int J Nutro (3)

11. Wopereis H, Oozen R, Knipping K, Belzer C & Knol J. (2014). The first Thousand days – intestinal microbiology of early life:establishing a symbiosis. Pediatr Allergy Immunol. 25(5):428-38

12. Oozeer R, et al. (2013). Intestinal Microbiology in early life: specific prebiotics can have functionalities as human- milk oligosaccharides. Am J Clin Nutr. 98 (suppl): 561S-71S

13. Vannucchi H, Rocha MM. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes: ácido ascórbico (vitamina C). ILSI Brasil, 2012.

14. França NAG, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes: cálcio. ILSI Brasil, 2014.

15. Fisberg M et al. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes: ferro. ILSI Brasil, 2008.

16. Peters BSEP, Martini LA. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes: vitamina D. ILSI Brasil, 2008.

Alimentação desequilibradaa

Referências:

1. Taylor CM et al. (2015). Picky/fussy eating in children: Review of definitions, assessment, prevalence and dietary intakes. Appetite, 95, 349-359.

2. Carruth BR, Skinner JD. (2004). Prevalence of picky eaters among infants and toddlers and their caregivers’ decisions about offering a new food. J Am Diet Assoc, 104, s57-64.

3. Kerzner B et al. (2015). A Practical Approach to Classifying and Managing Feeding Difficulties. Pediatrics, 135(2), 344-53.

4. Fisberg M, Maximino P. Dificuldades Alimentares. In: Nogueira-de-Almeida CA, Mello ED. (2016). Nutrologia Pediátrica: Prática Baseada em Evidências. Barueri: Manole. 117-25.

Dinâmica familiar atribulada

Referências:1. Patrick H. (2005). A Review of Family and Social Determinants of Children’s Eating Patterns and Diet Quality. J Am Coll Nutr. 24(2): 83-92.

Impacto transitório no apetite

Referências: 1. Tremblay A, Bellisle F. (2015). Nutrients, satiety, and control of energy intake. Appl Physiol Nutr Metab, 40: 971-979.

2. Suzuki H et al. (2011). Zinc as an Appetite Stimulator – The Possible Role of Zinc in the Progression of Diseases Such as Cachexia and Sarcopenia. Rec Pat Food Nutr Agr, 3(3), 226-231.

Maior aporte energético vs leite adaptado, com melhor composição nutricional para crianças com dificuldades alimentares enquanto ocorre a educação alimentar

Referências: 1. Comparativo de tabelas nutricionais entre Milnutri Complete e Milnutri Composto Lácteo, realizado em Dezembro de 2017.

Solução: nutrição completa

Referências: 1. Kerzner B et al. (2015). A Practical Approach to Classifying and Managing Feeding Difficulties. Pediatrics, 135(2), 344-53.

2. Fisberg M, Maximino P. Dificuldades Alimentares. In: Nogueira-de-Almeida CA, Mello ED. (2016). Nutrologia Pediátrica: Prática Baseada em Evidências. Barueri: Manole. 117-25.

3. Institute of Medicine. (2006). Dietary Reference Intakes – The Essential Guide to Nutrient Requirements. Washington: The National Academies Press. 69-413.

4. Food and Agriculture Organization of the Unites Nations. (2010). Fats and fatty acids in human nutrition. Report of an expert consultation. Food and Nutrition Paper 91.

Criança saudável

Referências:1. Fewtrell M, et al. (2017). Complementary feeding: A position paper by the European society for paediatric gastroenterology, hepatology, and nutrition committee on nutrition (ESPGHAN). J Ped Gastr Nutr; (64): 119-132.

2. Suthutvoravut U, et al. (2015) Composition of Follow-Up Formula for Young Children Aged 12-36 Months: Recommendations of an International Expert Group Coordinated by the Nutrition Association of Thailand and the Early Nutrition Academy. Ann Nutr Metab. 67(2):119-32

3. Vieux F, et al. (2016). Role of Young Child Formulae and Supplements to Ensure Nutritional Adequacy in U.K Young children. Nutrients. 8(9): E539.

4. Eussen SRBM, et al. (2015). Theoretical Impact of Replacing Whole Cow’s Milk by Young-Child Formula on Nutrient Intakes of UK Young Children: Results of a Simulation Study. Annals of Nutrition and Metabolism.

5. Chatchatee P, Lee WS, Carrilho E. (2014). Effects of Growing-Up Milk Supplemented With Prebiotics and LCPUFAs on Infections in Young Children. JPGN. 58:428–37.

6. Ghisolfi J et al. (2012). Nutrient intakes of children aged 1–2 years as a function of milk consumption, cows’ milk or growing-up milk. Public Health Nutrition. 16(3): 524–534

Aporte adequado de nutrientes para a fase, que nem sempre são encontrados na alimentação

Referências: 1. Fewtrell M, et al. (2017). Complementary feeding: A position paper by the European society for paediatric gastroenterology, hepatology, and nutrition committee on nutrition (ESPGHAN). J Ped Gastr Nutr; (64): 119-132.

2. Suthutvoravut U, et al. (2015) Composition of Follow-Up Formula for Young Children Aged 12-36 Months: Recommendations of an International Expert Group Coordinated by the Nutrition Association of Thailand and the Early Nutrition Academy. Ann Nutr Metab. 67(2):119-32

3. Vieux F, et al. (2016). Role of Young Child Formulae and Supplements to Ensure Nutritional Adequacy in U.K Young children. Nutrients. 8(9): E539.

4. Eussen SRBM, et al. (2015). Theoretical Impact of Replacing Whole Cow’s Milk by Young-Child Formula on Nutrient Intakes of UK Young Children: Results of a Simulation Study. Annals of Nutrition and Metabolism.

5. Chatchatee P, Lee WS, Carrilho E. (2014). Effects of Growing-Up Milk Supplemented With Prebiotics and LCPUFAs on Infections in Young Children. JPGN. 58:428–37.

6. Ghisolfi J et al. (2012). Nutrient intakes of children aged 1–2 years as a function of milk consumption, cows’ milk or growing-up milk. Public Health Nutrition. 16(3): 524–534

Situação específica: crianças com intolerância à lactose, galactosemia, tratamento da alergia ao leite de vaca e/ou opção familiar

Referências: 1. Agostoni C et al. Soy protein infant formulae and follow-on formulae: A commentary by the ESPGHAN Committee on nutrition. J Ped Gastr 2006: 42;352-61

2. Bhatia J, Greer F. American Academy of Pediatrics Committee on Nutrition: Use of soy protein-based formulas in infant feeding. Pediatrics. 2008;12(5):1062-8

3. Messina M et al. Health impact of childhood and adolescent soy consumption. Nutr Rev 2017; 75(7): 500-15.

Desnutrição Grave, Patologias Associadas, Risco Pôndero-Estatural

Referências: 1. Taylor CM et al. (2015). Picky/fussy eating in children: Review of definitions, assessment, prevalence and dietary intakes. Appetite, 95, 349-359.

2. Dubois L et al. (2007). Problem eating behaviors related to social factors and body weight in preschool children: A longitudinal study. Int J Behav Nutr Phy Act, 4(1):9.

3. Fisberg M, Maximino P. Dificuldades Alimentares. In: Nogueira-de-Almeida CA, Mello ED. (2016). Nutrologia Pediátrica: Prática Baseada em Evidências. Barueri: Manole. 117-25.

Risco de Obesidade | Deficiência Nutricional

Referências:1. Taylor CM et al. (2015). Picky/fussy eating in children: Review of definitions, assessment, prevalence and dietary intakes. Appetite, 95, 349-359.

2. Anderson PM, Butcher KF. (2006). Childhood Obesity: Trends and Potential Causes. The Future of Children. 16(1), 19-45

Deficiência de Micronutrientes | Risco Pôndero-Estatural

Referências: 1. Taylor CM et al. (2015). Picky/fussy eating in children: Review of definitions, assessment, prevalence and dietary intakes. Appetite, 95, 349-359.

2. Dubois L et al. (2007). Problem eating behaviors related to social factors and body weight in preschool children: A longitudinal study. Int J Behav Nutr Phy Act, 4(1):9.

Risco Pôndero-Estatural | Agravo da Falta de Apetite

Referências: 1. Taylor CM et al. (2015). Picky/fussy eating in children: Review of definitions, assessment, prevalence and dietary intakes. Appetite, 95, 349-359.

2. Dubois L et al. (2007). Problem eating behaviors related to social factors and body weight in preschool children: A longitudinal study. Int J Behav Nutr Phy Act, 4(1):9.

3. Tremblay A, Bellisle F. (2015). Nutrients, satiety, and control of energy intake. Appl Physiol Nutr Metab, 40: 971-979.

x